O cientista político Carlos Pereira, professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV EBAPE), não está disposto a simplesmente desqualificar o Centrão e seu papel moderador no presidencialismo de coalizão que vigora no Brasil. Acredita que, por incontornáveis no multipartidarismo, as coalizões devem ser eficientes. Presidentes eleitos precisam encontrar a fórmula paradoxal de agradar seu eleitor e um Congresso nem sempre alinhado com o programa que o elegeu.
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